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Governo do Ceará lança plataforma que auxilia empresas na busca por crédito
Por Marcelo - Em 10/06/2020 às 9:23 PM
O Governo do Ceará, por intermédio da Adece, lançou uma ferramenta digital para auxiliar as empresas que buscam crédito no mercado financeiro para reduzir os impactos provocados pela pandemia do novo coronavírus. A página entrou no ar nesta quarta-feira (10), reunindo várias informações disponibilizadas pelos bancos.
O trabalho foi executado por técnicos da Sedet e da Adece, do Grupo de Enfrentamento Econômico lançado no início da pandemia, devido às demandas de empresários cujos fluxos de caixa foram afetados pelas consequências da Covid-19.
De acordo o presidente da Adece, Eduardo Neves, trata-se de uma ferramenta prática, na qual o empresário acessa as informações por um endereço online. “É importante ressaltar que não estamos criando o conteúdo. É uma coleta de dados disponibilizados por instituições financeiras públicas. Em um segundo momento, incluiremos também informações dos bancos privados”, disse.
A iniciativa da Adece, segundo o titular da Sedet, Maia Júnior, soma-se a outras que a Pasta vem trabalhando para estimular a retomada da economia e dos empregos no Estado. “Estamos atentos e preocupados com os indicadores econômicos. E faremos o possível para atravessar essa pandemia da melhor forma”, afirmou.
Ele ressaltou que nas últimas semanas a preocupação principal do governador Camilo Santana foi com a preservação de vidas, mas o diálogo com setores produtivos cearenses continuou em paralelo. “Estruturamos um plano de retomada gradual de diversas atividades econômicas já em curso, tudo pensado de forma equilibrada e responsável”. Interessados devem acessar o link: http://linhasdecredito.adece.ce.gov.br/.
A partir do momento que as atividades sejam retomadas na sua totalidade, o acesso a crédito vai se tornar vital. “As instituições de fomento econômico, em todos os níveis da Federação, precisam ter papel ativo nesse momento, priorizando setores que deem respostas econômicas rápidas e empreguem pessoas de modo intensivo”, concluiu Maia Júnior.