PERSPECTIVA

Élcio Batista afirma que tecnologia é uma forte commodity social na atualidade

Por Marcelo - Em 24/06/2020 às 11:33 AM

O pré-candidato à prefeitura de Fortaleza, Élcio Batista, destacou durante o painel “Gestão de pessoas e estratégias de superação de crise”, que a pandemia do novo coronavírus a centralidade está nas pessoas, pois elas é que são atingidas com diferentes intensidades, e não no binômio saúde-economia. E que a tecnologia é, atualmente, uma commodity social.

Élcio Batista disse que a educação pode evitar a exclusão                              Foto: Portal IN News

Disse que o acesso às tecnologias precisa ser incrementado em todo o País e muitas mudanças foram realizadas pelas empresas, junto a seus colaboradores. “A aceleração tecnológica vai excluir mais ainda as pessoas do mercado de trabalho, das oportunidades econômicas como empreendedoras. É preciso combater a exclusão educacional”.

“O Estado do Ceará, felizmente, tem apresentado os melhores indicadores de educação do País, graças a uma série de governos bem sucedidos e o governador Camilo Santana, nesse momento, é que está conduzindo muito bem esse processo”, salientou Élcio.

Falou que é preciso ter pessoas muito mais qualificadas, habilitadas, mas se não tivermos capacidade de preparar essas pessoas para que juntos – setores privado e público – possam enfrentar as exclusões que devem ocorrer após a pandemia.

“A tecnologia, hoje, é uma commodity social, que se a gestão pública e o setor privado se unirem para oferecer essa commodity a toda a população brasileira – crianças, adolescente, jovens, adultos – a gente vai muito mais capacidade de enfrentar os desafios do Século XXI e, obviamente, os desafios da pandemia”, asseverou Élcio Batista.

Élcio Batista e Bernardinho concordam que as ações de retomada econômica devem envolver as instituições públicas e privadas

Bernardinho

Já o empreendedor e ex-técnico das seleções brasileiras de vôlei masculino e feminino, Bernardinho, ressaltou que a gestão esportiva tem de ser ágil, focada nas pessoas, enquanto a gestão pública tem uma série de elementos que, muitas vezes, impossibilitam essa agilidade, como a legislação. “O que precisamos ter é alinhamento de valores, princípios que norteiam aquela instituição”.

Ele disse que não adianta escolher aqueles que têm apenas o melhor desempenho técnico, mas os que se encaixem na metodologia de trabalho da equipe, que tenham comportamento ético e qualificação.

Lembrou, ainda, que a transformação digital avançou três anos em apenas três meses. E que em momentos de crise os governantes precisam estar perto da população e cuidar das pessoas, para que seja possível superar as adversidades, pois geralmente surgem novas oportunidades.

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