O Governo do Ceará nesta segunda-feira (9). O primeiro, com 73.800 doses da CoronaVac produzidas pelo Instituto Butantan, desembarcou no Fortaleza Airport, às 17 horas. Já por volta das 23 horas, foram recebidas 154.440 doses da Pfizer (BioNTech), perfazendo um total de 228.200. As vacinas já estão na Central de Armazenamento e Distribuição de Imunobiológicos (Ceadim).

Vacinas sendo separadas no Ceadim para distribuição no Estado                      Foto: Divulgação

“Até o momento foram aplicadas 5.884.337 doses em todo o Estado. Somente com a vacinação em massa conseguiremos superar de vez essa pandemia”, disse o governador Camilo Santana. As remessas foram enviadas pelo Ministério da Saúde, por meio do Programa Nacional de Imunizações (PNI).

O Vacinômetro da Sesa registra que, até as 17 horas de domingo (8), foram aplicadas 5,88 milhões de doses. Com isso, 4,05 milhões de cearenses receberam a D1, enquanto 1,67 milhão tomaram a D2, além dos 150 mil imunizados com dose única da Janssen. Mais de 43% da população do Estado já recebeu pelo menos a primeira parte da imunização, e cerca de 19% está com o esquema vacinal concluído.

O Ceará soma agora, com essas novas remessas, 7.640.668 doses de vacinas recebidas (CoronaVac, AstraZeneca, Pfizer e Janssen). A distribuição está sendo feita de forma proporcional aos municípios cearenses, por meio de uma operação logística que envolve caminhões, helicópteros e até aviões.

Governo do Ceará vai comprar três milhões de doses da CoronaVac

O Governo do Ceará assinou, na manhã de ontem, um contrato com o Instituto Butantan e o laboratório chinês Sinovac para a compra direta de três milhões de doses extras de vacinas CoronaVac contra a Covid-19. O documento, assinado pelo titular da Sesa, Dr. Cabeto, já foi enviado para o Butantan.

Os imunizantes serão um importante reforço para o Estado atingir a meta de vacinar a população adulta. De acordo com a Sesa, o Ceará deve receber as três milhões de doses até o dia 25 deste mês. “Serão aplicadas com a maior celeridade possível em 1,5 milhão de pessoas e, até 30 dias depois, as segundas doses nessas mesmas pessoas”, explicou a pasta.