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Larissa Gaspar rebate Carmelo Neto: “Ficou nervoso porque não conseguiu explicar como o seu partido virou a casaca”

Por Redação IN Poder - Em 01/04/2023 às 3:00 PM

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A deputada usou suas redes sociais para responder o colega de Alece. Foto: Divulgação / Assembleia Legislativa do Ceará

A deputada estadual Larissa Gaspar (PT) rebateu as respostas do companheiro de Assembleia Legislativa do Ceará (Alece), Carmelo Neto (PL). Por meio de suas redes sociais, a petista declarou que o deputado seguiu o “mantra bolsonarista” para criticar o PT. Ela considera que a atitude de Carmelo ocorreu porque ele “ficou nervoso” por não ter ‘conseguido explicar’ a aproximação do PL com a gestão do prefeito de Fortaleza, José Sarto (PDT).

“Dep. Carmelo Neto ficou nervoso porque não conseguiu explicar como o seu partido virou a casaca e passou para a base de apoio do Sarto. Diante da minha crítica, preferiu seguir o mantra bolsonarista: atacar o PT. O PT não mudou de lado, continua na oposição à gestão municipal”, escreveu a parlamentar no Twitter.

Larissa ainda garantiu que não irá se calar sobre o assunto. Ela explica que isto não vai ocorrer porque o “povo de Fortaleza quer respostas efetivas que melhorem as suas vidas”.

“Se os vereadores do PL, agora prestando serviço à base do Sarto, esperam que eu me cale sobre os problemas da gestão municipal, vão ter que se conformar porque as cobranças continuarão”, finalizou.

Entenda o caso

Carmelo Neto (PL) havia criticado a fala da colega de Assembleia Legislativa do Ceará (Alece) sobre a aliança da prefeitura de Fortaleza e do PL. Na ocasião, a petista disse na terça-feira, 29, que o prefeito de Fortaleza José Sarto (PDT) e o ex-prefeito Roberto Cláudio (PDT) “perderam a vergonha e assumiram a aliança com os bolsonaristas”.

Mas para Carmelo, “o PT antecipa o debate eleitoral de 2024 porque quer enganar o povo de Fortaleza de novo”.  O parlamentar acredita que “o PT tenta se opor a um prefeito que fecha emergências, mas (eles do PT) fecharam a emergência do HGF e abandonaram leitos de internação na rede estadual”. “São iguais, irmãos siameses, farinha do mesmo saco”, apontou o deputado.

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