O presidente do Sinduscon-CE, Patriolino Dias de Sousa, foi eleito – por aclamação – como vice-presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), durante a eleição realizada nesta quinta-feira (11), na sede da entidade, em Brasília. Ele integrou a chapa encabeçada pelo empresário Renato de Sousa Correia, atual vice-presidente do Sinduscon-GO, que comandará os destinos da CBIC na gestão 2023-2026.

Patriolino Dias e Renato Correia estarão à frente da CBIC até 2026

Patrol, como é chamado pelos amigos, trabalha há 30 anos diretamente com o setor da construção civil e o mercado imobiliário cearenses, sempre em busca de melhorias. “Vamos realizar um planejamento estratégico no próximo dia 26, com toda a chapa que foi eleita, a fim de definir as ações que serão adotadas durante a gestão da nossa equipe, cuja posse será realizada no dia 1º de julho, em Brasília”, afirma.

Pela primeira vez na história da CBIC, o Sinduscon-CE obtém duas vice-presidências na entidade nacional. Isso porque seu diretor Clausens Duarte, também foi eleito para ocupar a vice-presidência de Habitação e Interesse Social. “Creio que tudo isso é fruto do trabalho e do legado de todas as diretorias anteriores do Sinduscon-CE em prol do desenvolvimento do setor da construção civil, não somente aqui no Ceará, mas também em todo o Brasil”, salienta.

O empresário cearense, diretor da Dias de Sousa Construções, disse que sua eleição é motivo de orgulho. “Trata-se de uma satisfação pessoal muito grande. Sempre gostei do associativismo, desde os meus 18 anos, quando ingressei na Associação dos Jovens Empresários (AJE) de Fortaleza. Também trabalhei muito por melhorias para o setor de panificação cearense, tanto que cheguei a ser vice-presidente do Sindipan Ceará, na época em que o Alexandre Pereira foi presidente”, completa Patriolino Dias.

Já o presidente eleito da CBIC, Renato Correia, destaca que a reforma tributária, que está em tramitação no Congresso Nacional, pode até ser benéfica para a construção civil brasileira, desde que considere, na hora de definir a tributação, a importância do setor para a economia e a geração de emprego. Vale lembrar, que a construção gera mais de 80 mil postos de trabalho diretos no Ceará e cerca de 5% de todo o PIB cearense.