O prefeito de Fortaleza, José Sarto, apresentou nesta segunda-feira (27), durante almoço com a diretoria da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) de Fortaleza, um resumo do conjunto de obras que foram realizadas nos três anos e cinco meses de sua gestão. Ele ressaltou que já foram executados 80% dos seus compromissos de campanha e quer chegar ao final deste ano com mais de 100% entregues à população da capital cearense. E que pretende reavaliar algumas questão relativas ao Centro da cidade, para atender às solicitações dos empresários do varejo cearense.

Renato Lima, José Sarto e Assis Cavalcante durante o encontro na CDL

Educação, saúde, infraestrutura, desenvolvimento econômico, foram as principais áreas nas quais as equipes da Prefeitura de Fortaleza mais atuaram. Desde a região da Avenida Beira-Mar, passando pelo Centro e chegando às periferias da cidade. “Foram 21 Centros de Educação Infantil entregues, 13 escolas, sendo dez de tempo integral; novos postos de saúde, Telemedicina, as entregas do Gonzaguinha do José Walter e do Frotinha de Messejana totalmente requalificados. Além da construção do novo Gonzaguinha de Messejana, que deve ser entregue em julho. O prédio antigo foi derrubado e fizemos uma estrutura totalmente nova”, afirma Sarto, que estava acompanhado de alguns integrantes de sua equipe, como Renato Lima, Rodrigo Nogueira, Ferruccio Feitosa, Renato Borges, Flávia Teixeira e Manuela Nogueira.

Concursos públicos

Outro ponto destacado pelo gestor municipal diz respeito à contratação de novos servidores pela Prefeitura de Fortaleza, por meio de concursos públicos realizados e que estão em andamento. No total, são 6.019 novos servidores municipais concursados, ou seja, a gestão que mais realizou concursos na história da capital cearense. Na área da saúde está em andamento o maior que Fortaleza já realizou, com 2.241 vagas, com a prova escrita já realizada e ainda serão realizadas algumas etapas. Já foi concluído e estão sendo convocados 1.902 novos professores para a rede municipal de ensino; a Guarda Municipal recebeu 1.000 novos agentes; na Secretaria das Finanças, que há 20 anos não realizava concurso, mais 50; no Iplanfor, que nunca efetuou um certame, outros 60; mais 541 servidores para o IJF.

Na área da infraestrutura o prefeito lembrou que existem 220 obras em andamento, simultaneamente, e nenhum uma delas está parada. Fruto da dedicação e do compromisso dos secretários e servidores da administração pública municipal. “Por exemplo, queria citar a situação dos alagamento que aconteciam na região da Avenida Heráclito Graça, onde a gente via até turbarão. Com os piscinões e a nova drenagem que estamos fazendo, no ano que vem nem piaba a gente vai ver por lá. Também estamos realizando a construção de vias com piso intertravado na periferia, com cerca de 800 ruas (que representam 300 quilômetros de vias drenadas, saneadas e com nova pavimentação), melhorando a absorção da água e o conforto térmico para a população“, informa José Sarto, salientando que todas estas obras foram realizadas para melhorar a qualidade de vida das pessoas, a mobilidade urbana e incentivar a economia.

Impressionado

Assis Cavalcante se impressionou com o volume de trabalho da gestão

O presidente da CDL de Fortaleza afirmou que é preciso trabalhar em sintonia com o poder público, pois o comércio varejista é a mola propulsora da criação de empregos, geração de renda e de impostos, enquanto o poder público deve fazer a gestão disso tudo e dar uma contrapartida para a sociedade. “Diante da apresentação do prefeito Sarto, ficamos impressionados pela quantidade de obras realizadas ou que estão sendo feitas. Não tínhamos ideia da dimensão do trabalho. Os concursos também nos chamaram atenção, pois são empregos formais para as pessoas, assim como as obras na periferia de Fortaleza, que tem se desenvolvido, como novas lojas, gerando muitos oportunidades e movimentando a economia da capital cearense. Mas vale destacar que tudo que foi feito no Centro de Fortaleza, se reflete na periferia, pois são 67 mil pessoas que trabalham a área central e repercute nos bairros periféricos. O Centro não pode se divorciar os outros bairros de Fortaleza”, declara Assis Cavalcante.