
exportação de frutas
Diretoria do Grupo FTrade e executivos de empresas visitam navio Douce France
Por Marcelo Cabral - Em 17/03/2025 às 4:24 PM
Os sócios do Grupo FTrade, Zakaria Benzaama e Bruno Farias, junto com a diretora de negócios Érica Marques, visitaram o navio Douce France, de bandeira francesa, no último sábado (15), para observar operações de movimentação de cargas. Eles acompanharam uma comitiva de executivos das empresas Brok Fresh Fruit e Wilson Sons, à grandiosa embarcação cujo armador é a empresa multinacional Marfret.

Sócios e diretora do Grupo FTrade com clientes na Ponte de Comando do navio
O navio atracou na sexta-feira passada no Porto de Fortaleza e permanecerá realizando suas operações até amanhã, quando seguirá viagem, primeiro, para o Porto de Vigo, na costa Noroeste da Espanha. Na sequência, o porta-contêineres segue sua viagem para o Porto de Roterdã – o maior da Europa, localizado nos Países Baixos.
O Porto de Fortaleza foi o escolhido como ponto de partida, em função da sua localização geográfica e também por se destacar como um terminal de exportação de frutas. Além do fato de, por ser um porto-cidade, contar com a malha viária de rodovias estaduais e federais, que servem como escoamento das mercadorias por ele transportado.
Movimentação relevante
De acordo com a multinacional Marfret, 600 contêineres refrigerados, cada um com 40 pés, serão movimentados no terminal portuário da capital cearense. São mangas, bananas, melões e uvas que, a partir do Porto de Roterdã, abastecerão os mercados de vários países localizado no Norte do continente europeu. A empresa ainda informou que 150 mil toneladas de frutas foram movimentadas, nesta linha, ano passado.

Comitiva junto à grandiosa embarcação de transporte de contêineres
Para este ano, a expectativa da Marfret é que seja registrado um crescimento em torno de 10%. Segundo representantes da armadora, as frutas produzidas no Ceará, Rio Grande do Norte e Pernambuco chegarão até os mercados europeus, em até 14 dias, e serão transportadas, sem necessidade de transbordo.
A medida foi definida recentemente pelo Órgão Internacional Marítimo (IMO), que chegou a cogitar a necessidade de transbordo das cargas, para atender às normas relativas às reduções de emissão de Dióxido de Carbono (CO²), o que não ocorreu. O posicionamento do IMO, portanto, atendeu às expectativas dos empresários nordestinos.
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