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Alexandre Padilha se diz confiante na votação da Reforma Tributária

Por Redação IN Poder - Em 05/07/2024 às 8:53 PM

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Foto: Divulgação

O ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, declarou nesta sexta-feira (5), em Osasco, que o governo está otimista quanto à votação da regulamentação da reforma tributária no Congresso Nacional na próxima semana. Ele destacou que essa aprovação será crucial para manter a economia brasileira no caminho certo e finalizar o semestre com a agenda econômica e social do governo encaminhada.

Durante a inauguração das novas instalações do edifício acadêmico e administrativo da Escola Paulista de Política, Economia e Negócios do Campus Osasco da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), Padilha ressaltou a importância da reforma, mesmo sem consenso sobre todos os pontos. “O próprio relatório apontou temas que não têm consenso entre esses parlamentares. A aprovação da regulamentação da reforma tributária é muito importante”, afirmou.

Padilha também destacou que a aprovação da emenda tributária sinaliza um sistema mais simples e justo, beneficiando os mais pobres e reduzindo os preços dos itens da cesta básica. “A regulamentação dessa mudança é um passo muito grande e certamente tem setores que vão querer sempre ter um ponto a mais, mas o fundamental é o consenso político que saia do Congresso Nacional”, disse o ministro.

Em um compromisso em Diadema, acompanhando o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Padilha reiterou o trabalho do governo junto ao Congresso para garantir a aprovação da reforma. Ele mencionou a existência de um clima positivo na Câmara dos Deputados, transcendente ao debate entre governo e oposição, para aprovar a regulamentação da reforma tributária ainda neste semestre.

Além disso, Padilha anunciou que o presidente Lula deve visitar a Bolívia após a cúpula do Mercosul, reforçando a parceria estratégica e a defesa da democracia na Bolívia. O ministro também comentou sobre o indiciamento do ex-presidente Jair Bolsonaro pela Polícia Federal, afirmando que o ex-presidente deve responder pelos crimes cometidos e que o governo manterá a autonomia da Polícia Federal.

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