O ministro da Educação e sua secretária-executiva – Camilo Santana e Izolda Cela, respectivamente -, foram amplamente elogiados pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, durante o discurso que ele realizou nesta sexta-feira (6), na abertura da primeira reunião ministerial que aconteceu no Palácio do Planalto, em Brasília.

Camilo e Izolda foram elogiados por Lula, pelo trabalho feito no Ceará           Foto: Divulgação

Ele destacou que um de seus principais compromissos de campanha diz respeito ao setor educacional. “E na educação, fiz questão de convidar o companheiro Camilo (Santana) para ser o ministro, porque dentre todos os estados brasileiros, o Ceará é o que ao longo de muitos anos vem tendo a mais importante história de educação fundamental e de ensino básico”, afirmou Lula.

Destacou, também, que o Ceará é um dos estados com o maior número de escolas em tempo integral do Brasil, modelo de ensino que dá melhores oportunidades de aprendizado para os alunos, existindo ainda, a possibilidade de realizar um curso técnico, como é o caso das escolas profissionalizantes.

“E quando eu trouxe o Camilo, eu queria trazer também a Izolda (Cela), que é a secretária Nacional de Educação Básica, porque sobre as costas dela pesa também a responsabilidade de ter sido uma grande educadora, e portanto meu caro Camilo, você sabe que você tem responsabilidades”, destacou o presidente da República.

A confiança de Lula em Camilo é tão grande que, já na próxima semana, ele quer se encontrar com o ministro da Educação, para discutir quais os locais que serão visitados a fim de verificar a situação da infraestrutura das unidades educacionais que estão sendo construídas em todo o Brasil.

“Temos quatro mil obras na área da educação paralisadas. Eu não sei se é creche, não sei se é universidade, não sei se é instituto federal, mas o que tiver, a gente vai ter de colocar a mão na massa para que a gente possa produzir e reconstruir, melhorando a educação, gerando emprego e pagando os salários que o povo brasileiro precisa receber. Essa é a forma mais dignificante para um trabalhador e uma trabalhadora conseguir sobreviver”, salientou o presidente Lula.