O Ceará atingiu nota máxima de 100 pontos no Ranking de Transparência no Combate à Covid-19, elaborado pela Organização Não-Governamental, Transparência Internacional, divulgado nesta terça-feira (1º). Trata-se da segunda vez consecutiva que o Estado obtém posição de destaque. Também tiveram nota máxima os estados de Alagoas, Espírito Santo e Rondônia.

Aloísio Carvalho comemorou o resultado obtido pelo Ceará                        Foto: Divulgação

“O resultado do ranking reflete o compromisso que a equipe da Controladoria e Ouvidoria Geral do Estado do Ceará tem com o cidadão, de tornar a consulta dos recursos aplicados na pandemia cada vez mais simples, clara e acessível. Este resultado é o êxito desse trabalho”, destacou o titular da CGE, Aloísio Carvalho Neto.

De acordo com o levantamento da ONG, programas de estímulo econômico, doações recebidas e medidas de proteção social são os principais critérios utilizados para a elaboração do ranking. A facilidade de acesso a dados e informações sobre as medidas adotadas pelo gestores públicos também conta pontos importantes.

Ranking da Transparência Internacional deu nota máxima para o Ceará

Logo depois, com 99 pontos, aparecem os estados do Amapá e Mato Grosso do Sul; seguidos do Tocantins (98); Distrito Federal (97); Minas Gerais e Rio Grande do Sul (96). Pernambuco (95), e Maranhão (91). Os demais ficaram abaixo de 89 pontos. O Acre, com apenas 38 pontos, ficou na última posição.

Dentre as capitais brasileiras, nenhuma atingiu os 100 pontos no quesito transparência, mas Goiânia, João Pessoa, Macapá e Vitória chegaram a 99. Porto Velho e Rio Branco tiveram 98, enquanto Manaus e Palmas receberam 97. Fortaleza aparece na décima colocação, com 96 pontos. Aracaju e Maceió foram as capitais com pior avaliação, com apenas 51 pontos no ranking.

“As novas fases de enfrentamento à pandemia exigirão contínua atenção do poder público para garantir a transparência de suas ações, agora em outras frentes. As cidades, em particular, devem redobrar seus esforços”, disse Guilherme France, coordenador do ranking. O desempenho do Governo Federal foi apontado como “bom”, com 71 pontos.