Encontro em Fortaleza
Com presença de parlamentares federais, Fiec promove seminário para debater a Reforma Tributária
Por Redação IN Poder - Em 02/06/2023 às 6:30 PM
A Federação das Indústrias do Estado do Ceará (Fiec) promoveu nesta sexta-feira, 2, o Seminário da Reforma Tributária da Câmara dos Deputados. O encontro realizado na sede da instituição, localizada em Fortaleza, serviu para discutir a PEC 45/2019, que trata da Reforma Tributária e sugestões consubstanciadas na PEC 110/2019, além de aperfeiçoar o sistema tributário brasileiro, contando com a colaboração da sociedade cearense.
À convite do presidente da Fiec, Ricardo Cavalcante, o seminário trouxe à Capital os principais parlamentares que comandam as discussões acerca da temática. Estiveram presentes o coordenador do grupo de trabalho da Reforma Tributária, deputado Reginaldo Lopes (PT-MG); o relator, deputado Aguinaldo Ribeiro (PP-PB); e o membro da Comissão, deputado Mauro Filho (PDT).
Além dos quatro citados a cima, compuseram a mesa do Seminário o secretário extraordinário de Reforma Tributária do Ministério da Fazenda, Bernard Appy; o secretário da Fazenda do Ceará, Fabrízio Gomes; o presidente da Fecomércio-CE e deputado federal Luiz Gastão (PSD); o presidente da FAEC, Amílcar Silveira; o presidente da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (ABIH), Manoel Linhares; o presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas de Fortaleza (CDL), Assis Cavalcante; e a senadora Augusta Brito (PT).
Outros nomes de peso na cena cearense também estiveram presentes. O empresário e CEO do BS Par, Beto Studart, e ex-deputado estadual George Lima (PDT) participaram do encontro e publicaram imagens ao lado dos palestrantes. Anfitrião do encontro, o presidente Ricardo Cavalcante endereçou sua fala aos deputados que articulam a melhor proposta no Congresso e disse que eles não precisam “reinventar a roda”.
“Não precisamos reinventar a roda, basta seguirmos a lógica dos países mais desenvolvidos, onde o sistema tributário se volta para a redução dos impostos indiretos, desonerando a produção, o consumo e as exportações. Mas não podemos nos contentar com a melhoria do sistema tributário atual, é fundamental perseguir a racionalização da atuação do Estado, que permita também a redução da carga tributária brasileira”, declarou.