A posse do novo ministro da Educação, Camilo Santana, nesta segunda-feira, marcou o início da esperança por mais seriedade na pasta. Isso porque a chegada do ex-governador do Ceará, reconhecido pelo avanço do Estado em políticas voltadas à área educacional, pode dar fim à “dança das cadeiras” que virou o Ministério durante o mandato do último Governo – foram quatro nomes em quatro anos.

Francisco Borges elogiou as escolhas de Camilo e Izola Cela para o MEC         Foto: Divulgação

De acordo com o consultor da Fundação de Apoio à Tecnologia (FAT) em Gestão e Políticas Públicas voltadas ao Ensino, Francisco Borges, que esteve como representante da instituição durante a posse de Camilo no MEC, em Brasília, também foi altamente positiva a escolha da também ex-governadora do Ceará, Izolda Cela, como secretária-executiva do Ministério da Educação.

“A expectativa de um Governo realizador nos âmbitos da educação básica e superior. A abertura de vagas com qualidade é o que esperamos. O novo ministro foi responsável por mudar os indicadores da educação de um estado (do Ceará, quando governador) e tem agora como ‘número 2’ da Pasta a também ex-governadora e ex-secretária de Educação do Ceará, que teve grande participação nesse processo”, afirma Francisco Borges.