EQUILÍBRIO FISCAL

Governo do Ceará tem capacidade de alavancar investimentos para dar maior impulso à retomada da economia

Por Marcelo - Em 09/07/2020 às 9:15 PM

O governador Camilo Santana participou, na tarde desta quinta-feira (9), de uma reunião por videoconferência com o ministro da Economia, Paulo Guedes, na qual ficou constatado que o Ceará tem capacidade de alavancar investimentos para acelerar a retomada econômica.

Camilo e sua equipe conversaram com Paulo Guedes                                      Foto: Divulgação

Além de equipes do Governo do Ceará e daquela Pasta do Governo Federal, quem também esteve presente à reunião foi o deputado estadual Mauro Filho, que tem sido um grande colaborador econômico do Governo do Ceará em questões que envolvem a situação fiscal do Ceará, por ter implantado medidas rígidas de controle de gastos quando era titular da Secretaria da Fazenda.

“Como o Estado tem um baixo grau de endividamento, que atualmente é de 59% da sua Receita Corrente Líquida (RCL) e pela Lei de Responsabilidade Fiscal esse percentual pode ser de até 200%, isso será fundamental para a nossa retomada econômica, geração de emprego e renda”, disse o parlamentar.

Ele ressaltou que a possibilidade de elevar o endividamento estadual, nesse momento de pós-pandemia, pode ser crucial para acelerar o crescimento econômico. Afinal, com novos recursos será possível realizar obras e movimentar toda a cadeia produtiva cearense.

O governador saiu da reunião bastante satisfeito com esta opção de alavancar recursos e impulsionar a economia estadual. “Tratamos sobre projetos prioritários que serão fundamentais para a retomada do crescimento econômico do Ceará”, afirmou o chefe do Executivo estadual.

Pandemia

Já no início da noite, foi realizada a 17ª reunião semanal com o Comitê Estadual de Enfrentamento ao Coronavírus, com 29 órgãos e instituições cearenses, para analisar a situação atual da pandemia de Covid-19 na Capital e no interior do Estado.

Desde o início da pandemia, os poderes Judiciário, Legislativo e Executivo (estadual e municipal), bem como outros órgãos públicos, OAB, universidades, Aprece, Anvisa, Exército, representantes do setor produtivo e sindicatos de trabalhadores acompanham o processo. “Com a união de todos os setores temos encontrado as soluções para superar este momento de crise”, completou Camilo Santana.

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