RETOMADA DA ECONOMIA
Ricardo Cavalcante celebra 70 anos da FIEC com fortes projeções para o setor e ampliação dos serviços
Por Gabriela - Em 27/01/2020 às 4:29 PM
Inovação, fortalecimento, e qualificação dos serviços ofertados, são algumas metas no rol das prioridades para o presidente da Federação das Indústrias do Estado do Ceará (FIEC), Ricardo Cavalcante, para este ano. O conceituado empresário, e também presidente do Conselho Deliberativo do Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas), é considerado um dos maiores entusiastas do crescimento industrial, econômico e do comercio cearense.
Com muitos planos e projeções para investimento e ampliações dos serviços prestados pela FIEC, o gestor pretende aproveitar o atual cenário, de ‘retomada da economia’, para investir. “As perspectivas são as melhores possíveis. Nós nunca tivemos uma retomada da economia com a taxa de juros tão baixa e a inflação controlada, de 4,5% e 3,5%, com juro real de 1%. Para quem trabalha com especulação, acabou-se. Esse dinheiro vai ter que ir todo para área de produção. Por isso acreditamos que teremos um crescimento, não em uma velocidade grande, mas em um ritmo bem melhor do que nos últimos anos”, avaliou.
O ano de 2020 tem uma representatividade especial para o gestor, além de figurar um momento favorável para a economia do país, é também o ano em que a respeitada instituição celebra 70 anos de atuação no Estado. Em virtude da importante data, comemorada em março, será lançado um livro contando toda a história da instituição, e prestando uma singela homenageando aos seis, dos 11 presidentes que fizeram parte dessa construção. “Vamos mostrar na ocasião a importância que a FIEC teve ao longo desses anos, temos que aproveitar essa data para dar um ‘cavalo de pau’ e fazer uma FIEC para o século que vem”, promete.
Auxiliando cerca de 70% de pequenas e médias indústrias, a FIEC pretende para este ano, apostar as fichas no interior do Ceará. “O que nós estamos tentando fazer, e isso é um trabalho a cinco ou seis mãos, é atender o interior de uma forma onde estejam FIEC, FAEC, Fecomércio, Sebrae e cooperativas, para que a gente possa chegar em um município e atender o comércio, o serviço e a agricultura ao mesmo tempo. Nós, do Sistema S, não somos concorrentes, somos convergentes”, reforçou Cavalcante.