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Senac Aldeota sedia seminário sobre oportunidades de negócios nos eventos

Por Marcelo - Em 24/04/2023 às 7:07 PM

O Senac Aldeota sedia nesta terça-feira (25), a partir das 14 horas, o seminário ‘Oportunidades de negócios no setor de eventos’, em alusão à Semana do Profissional de Eventos, promovida pelo o Sindieventos Ceará, juntamente com a Associação Brasileira de Empresas de Eventos – Estadual Ceará (Abeoc-CE) e o Visite Ceará. Aberto ao público, a entrada é gratuita e os interessados podem se inscrever no site www.sindieventosce.com.br. O objetivo principal é ampliar a visão dos profissionais sobre o setor e as novas fontes de recursos, bem como apresentar às empresas dos demais setores opções de fornecer seus produtos e serviços ao mercado.

Irwana Albuquerque abordará o case de sucesso do Centro de Eventos

Na abertura, a titular da Secretaria de Turismo do Ceará (Setur-CE), Yrwana Albuquerque, falará sobre “Turismo de negócios”, tendo como case de sucesso o Centro de Eventos do Ceará (CEC), que já sediou eventos reunindo milhares de pessoas, tanto artísticos quando feiras, congressos ou convenções. Com amplos espaços que podem ser modulados segundo a necessidade do cliente, o CEC já se destaca como um dos principais equipamento do gênero não apenas do Brasil, como de toda a América Latina.

Em seguida, o seminário conta com as palestras de Joaquim Cartaxo, superintendente do Sebrae Ceará sobre o tema “Cultura e evento”; de Paulo Benevides, economista e diretor da Propono Consultoria Cultural, que traz o tema “Como viabilizar negócios na Economia Criativa?”; Jack Schaumann, mentor e consultor, falando sobre “Como realizar bons negócios pelos seus comportamentos”; e Rosier Alexandre, consultor organizacional, com o tema “Reinvenção pós-pandemia”.

De acordo com a Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan), em 2020, o mercado criativo brasileiro movimentou R$ 217 bilhões, representando 2,9% do PIB nacional. Para o superintendente do Sebrae-CE, o estudo da Firjan mostra o potencial contributivo da Economia Criativa para o desenvolvimento do Brasil na geração de trabalho, renda e valorização da cultura. “Este é um segmento que vem crescendo a cada ano, possibilitando o surgimento de novos negócios e ampliando a geração de emprego. Por isso, a importância de se promover o debate sobre o tema”, diz Joaquim Cartaxo.

O ascendente mercado cultural agrega valor em todos os setores da economia global, sendo a principal fonte de geração de renda para milhares de produtoras de projetos culturais das diversas linguagens artísticas que podem ser beneficiadas com leis de incentivo, fundos e editais, como por exemplo, a Lei Paulo Gustavo que prevê em 2023 o repasse de R$ 3,86 bilhões ao setor cultural brasileiro.

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