Três exposições em um só espaço ao mesmo tempo expostas lado a lado, essa é a ideia da Galeia Casa d’alva, trazer arte latina américa aos brasileiros.

A Galeria Casa D’Alva, dando prosseguimento a seu projeto de inserções no panorama da arte contemporânea internacional, inaugurou no último sábado dia 24 de junho três exposições cujas curadorias são do equatoriano Hernán Pacurucu (diretor da Bienal de Cuenca). As mostras são independentes e apresentam pinturas, fotografia experimental e objetos que compõem uma poética instalação São elas: Ir Para a Tempestade – A Origem do Nada (Acudir a la aTempestad – El Origen desde la Nada), de Boris Ordoñez (Ecuador). Silêncio em Movimento (Silencio en Marcha), de Danilo Espinoza (Chile). Reflexos em Voo, Vidas em Movimento (Reflejos en Vuelos, Vidas en Movimiento), de Ivan Zambrano (Chile).

Ir Para a Tempestade – A Origem do Nada. Na obra de Boris Ordoñez somos arrebatados por todas as direções pela imensidão e proliferação de fenômenos reais e virtuais que atuam como máquinas automáticas, quase inteligentes e autodestrutivos que seguem sua própria dinâmica. O projeto “Reflexos em Vôo, Vidas em Movimento”, tem com o objetivo de refletir sobre as dificuldades enfrentadas pelas mulheres, para construir sua própria identidade dentro do quadro regulamentar da sociedade. Através da exploração de histórias familiares e o uso de uma grande variedade de materiais, visa mostrar as restrições e limitações impostas às mulheres.

As exposições ficam em cartaz até dia 22 de julho

Pesquisa e textos: Omar de Albuquerque   Fotos: Divulgação Casa D’alva