Apesar do atual cenário de interrupção das atividades de serviços não essenciais, devido à pandemia de coronavírus, gerando muitas demissões, na contramão dessa realidade, a Aeris – fabricante de pás eólicas instalada no Complexo Industrial e Portuário do Pecém – está com 142 vagas abertas.

Desde o ano passado, a empresa já vinha em um movimento de expansão do número de colaboradores, tendo ampliado o quadro de 2,5 mil para 3,5 mil funcionários. Para 2020, a empresa havia planejado manter o ritmo de novas contratações e chegar a 4,8 mil funcionários até o fim do ano.

Fábrica da Aeris, no Cipp, está com vagas abertas em vários setores                                                                      Foto: Divulgação

Por essa razão, desde o início deste ano, a empresa vem abrindo vagas para as mais diversas funções, principalmente aquelas ligadas à atividade industrial, mas também para cargos de gestão, como em funções técnicas. As contratações continuam acontecendo mesmo após o início da pandemia de Covid-19.

Por fazer parte do grupo de empresas que prestam serviços essenciais, como é o caso do setor de energia, a Aeris não parou suas atividades. Nos meses de março e abril, foram 274 admissões. Além disso, a empresa está com outras 142 vagas abertas, entre elas para: coordenador de produção, inspetor de qualidade, operador de tratamento de resíduos, além de técnicos em elétrica e mecânica.

A Aeris está recebendo ainda currículos para seu banco de talentos com oportunidades para cargos de auxiliar e líder de produção. Todas as vagas podem ser conferidas no site www.aeris.gupy.io, onde os interessados devem preencher o cadastro e realizar os primeiros testes.

Entretanto, diante do cenário atual, ainda que tendo mantido suas atividades, a empresa fez algumas adaptações tanto na área operacional como nos processos de contratação. Segundo a diretora de Gestão e Gente da Aeris, Gianna Cunha, a fábrica tem seguido as orientações e determinações do Ministério da Saúde, da OMS e do Governo do Ceará visando a contenção do coronavírus.

“Não podemos parar, mas a garantia da saúde, da segurança e do bem-estar de nossos colaboradores são requisitos primordiais para nós e fazem parte dos nossos valores”, asseverou Gianna Cunha.