Autoridades destacam a importância do Seminário de Gestores no CEC
Por Admin - Em 03/06/2019 às 7:27 PM
Autoridades de peso, como o governador Camilo Santana; o presidente da Assembleia Legislativa do Ceará, José Sarto; o prefeito de Fortaleza, Roberto Cláudio, e o presidente do TCE, Edilberto Pontes, marcaram presença na abertura do Seminário de Gestores – Prefeitos Ceará 2019, no CEC, cujo tema central foi “Desenvolvimento cooperado, inovação e sustentabilidade”.
O chefe do Poder Executivo foi enfático no que se refere à parceria entre o Governo do Ceará e os municípios. “No Ceará, quase 90% da população usa o SUS, precisa da saúde pública, da segurança pública, educação, para atender às necessidades de seus municípios e das pessoas. Por isso, a cooperação é muito importante e precisamos estar juntos”, disse Camilo Santana.
Edilberto Pontes salientou a relevância do evento. “Os participantes fazem networking, compartilham experiências, trocam ideias, conversam sobre as práticas de sucesso que foram adotadas em suas cidades e as indicam para outros gestores”, afirmou o presidente do TCE.
Dezenas de prefeitos, gestores e empresários de destaque, como Igor Queiroz Barroso, diretor institucional do Grupo Edson Queiroz, ficaram atentos a cada detalha que foi debatido durante o seminário.
Quem também participou do primeiro dia do seminário, organizado por Enid Câmara,da Prátika Eventos e que será encerrado nesta terça-feira, foi o titular da Seplag, que falou sobre a reforma da Previdência. Salientou que o BPC precisa ser mantido, assim como o atual modelo de aposentadoria rural, para mulheres e professores.
“Achamos que deva ter aumento do tempo de contribuição para outras categorias, do tempo de contribuição pois as pessoas estão vivendo mais, porque senão o sistema fica insustentável. O mais grave é que se o cálculo da aposentadoria, hoje, é feito com a média dos 80% das contribuições, o texto está mudando para 100%, ou seja, toda a sua vida laboral, o que dá uma redução de aposentadoria da ordem de 13%, que tem um impacto na Previdência”, explicou Mauro Filho.
Ele destacou que o PDT não vai aprovar o texto como está e apresentará uma proposta alternativa. “Apresentamos uma proposta mais bem elaborada, que retira esse pessoal menos favorecido do ônus de ter que contribuir para a solução do problema e ainda procuramos manter uma parte do regime de repartição, até R$ 4 ou R$ 5 mil e a partir daí, o regime de capitalização de contas individuais, complementa esse piso de repartição que deve prevalecer, pois o modelo do ministro Paulo Guedes não tem a contribuição patronal, o que para nós é um absurdo”, completou o secretário.
Edilberto Pontes, Roberto Cláudio, Camiulo Santana, Igor Barroso e José Sarto prestigiaram o evento
Foto: Balada IN