Beto Studart deseja vitórias ao seu sucessor
Por Admin - Em 16/04/2019 às 10:01 PM
Ainda repercutindo a aclamação do nome de Ricardo Cavalcante como novo presidente da FIEC, o atual gestor maior da entidade, Beto Studart, reconheceu o total apoio e confiança que sempre teve de seu diretor administrativo que, a partir de setembro, conduzirá, junto com sua diretoria, os destinos da Federação das Indústrias.
Salientou que inicia-se, agora, o período de transição entre a sua gestão – que foi bastante dinâmica. “Começa uma nova etapa em minha vida. Passo a me dedicar mais aos meus negócios. Durante essa transição estarei de modo menos frequente nas atividades da Federação. E será sempre um imenso prazer encontrar-me com vocês, para reciclar-me e não ser envolvido pela zona de conforto da mesmície”, disse Beto Studart.
Lembrou que desde o início de sua gestão, sentiu que era preciso radicalizar nas mudanças, pois queria a FIEC se destacando entre as demais do País, por isso precisava de pessoas ao seu lado que não se distanciassem dos objetivos e diretrizes às quais se havia proposto. E agradeceu ao apoio de cada pessoa de sua equipe.
Mesmo com a grave crise na qual o Brasil mergulhou, durante o seu mandato, o residente da FIEC disse ter adotado as medidas necessárias para fazer da entidade uma das mais respeitadas do Ceará e do País.
“Amigo Ricardo, eu disse ao assumir que minha gestão ia ficar na história e ficou. E digo agora, com a certeza da missão cumprida, estou convicto de que você e sua equipe farão uma gestão melhor ainda, porque a estrada está pavimentada. Serão muito bem sucedidos. Você tem tudo para dar um show, pois tem vocação para o exercício do coletivo, sensibilidade para a coisa pública e tino para a administração”, completou Beto Studart.
Transição
Já o engenheiro André Montenegro, um dos vice-presidentes da nova gestão, disse que será iniciada a transição e haverá reuniões no sentido de tentar movimentar a indústria agora e, principalmente, a partir do mês de setembro, pois está faltando uma maior ação por parte do Governo Federal no sentido de destravar a indústria.
“Estamos andando de lado, esperando reformas macroeconômicas, como a da Previdência, política tributária. Mas, o País não pode parar e ficar esperando, porque senão todos perderemos muito. Quem gera empregos, renda, impostos, somos nós empresários. É preciso uma pauta de empregos, de produtividade, para o País voltar a crescer”, completou André Montenegro.
Ricardo Cavalcante, Beto Studart e Carlos Prado, antes da aclamação da nova diretoria da FIEC
Foto: Balada IN