A advogada e especialista em gestão pública Carolina Monteiro tem imprimido, desde 2016, uma nova dinâmica à Junta Comercial do Estado do Ceará (Jucec). Com uma visão inovadora, ela é responsável por ações pioneiras, como a implantação do primeiro banco de dados de Juntas Comerciais em nuvem no País, além do sistema de segurança de dados Blockchain.

Carolina Monteiro tem agilizado a abertura de empresas no Ceará 

Tendo iniciado sua carreira no órgão como estagiária e, posteriormente, promovida a analista de processos, tal conhecimento que lhe deu uma ampla compreensão acerca do processo de registro empresarial no Brasil. Com este perfil, Carolina Monteiro tem sido um nome de referência em nível nacional e uma das vozes mais atuantes nos debates sobre a melhoria do ambiente de negócios no Brasil.

Com toda a expertise obtida durante sua carreira, foi uma das idealizadoras do programa de simplificação da formalização de novos negócios do estado do Ceará, o Empresa Mais Simples, que é coordenado pela Jucec, possibilitando mais simplificação, agilidade, maior acessibilidade e a desoneração da abertura de empresas de baixo risco.

Com a adesão de todos os órgãos de licenciamento e tributários, estaduais e municipais, o processo completo de abertura, formalização e licenciamento de empresas individuais e de sociedades empresárias limitadas de baixo risco passa a ocorrer de forma automática, possibilitando a constituição de empresas em cinco minutos, com recepção e compartilhamento de dados entre os órgãos partícipes, de forma ágil e segura, por meio do Portal de Serviços da Jucec.

Carolina Monteiro também atua na coordenação do Convênio Redesim Conectada, da qual faz parte a Jucec, outras oito juntas comerciais do Brasil e o Sebrae Nacional. E os resultados de todas essas facilidades oferecidas pela Jucec no Estado, fez com que no primeiro semestre deste ano tenham sido abertas 55.953 novas empresas no Ceará. Desse total, 34.163 empreendimentos são do setor de serviços, o que corresponde a 61% do total de aberturas no primeiro semestre. Em seguida o comércio, com 17.183 novas empresas no período, e a indústria, que registrou 4.607 aberturas.