O setor de Serviços puxou a geração de empregos no Estado, com saldo positivo de 3.616 vagas em março

O saldo de empregos com carteira assinada no Ceará ficou em 4.745 vagas em março deste ano, resultado de 47.553 admissões e 42.808 demissões. O saldo do Ceará foi o segundo maior entre os estados do Nordeste, atrás apenas da Bahia (9.324). Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado nesta quinta-feira (27) pelo Ministério do Trabalho e Emprego.

O setor de Serviços puxou a geração de empregos no Estado, com saldo positivo de 3.616 vagas em março, resultado de 22.687 admissões e 19.071 desligamentos. Foram 1.843 empregos no segmento de “Informação, comunicação e atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas”; 1.338 em “Administração pública, defesa e seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais”; 246 vagas em “Alojamento e alimentação”; 103 em “Transporte, armazenamento e correio”; e 86 em “Outros serviços”.

Em seguida, estão os setores de Comércio (801), Indústria (462) e Construção (185). O único setor que perdeu postos de trabalho em março foi a Agropecuária (-319).

“Após a sazonalidade do mercado no início do ano, temos a expectativa de continuar com esse crescimento, principalmente, pelos investimentos públicos e a atração de novos negócios. O governador Elmano tem investido na criação de uma ambiência de desenvolvimento da economia, que possibilita a ampliação de postos de trabalho”, avalia o secretário do Trabalho, Vladyson Viana.

Municípios

Fortaleza foi responsável por quase 67% das vagas criadas no Estado em março. Conforme os dados do Caged, a Capital cearense registrou saldo de 3.178 empregos formais em março deste ano. Outros municípios que se destacaram na geração de postos de trabalho foram Horizonte (265), Caucaia (261), Eusébio (244), Abaiara (232), Brejo Santo (159), Cruz (123), São Gonçalo do Amarante (115) e Itaitinga (114).