O câncer de ovário, de acordo com o Instituto Nacional do Câncer, é a segunda neoplasia ginecológica mais comum, atrás somente do câncer de colo de útero. O número estimado de novos casos no Brasil, para um período de três anos de 2023 a 2025, é de 7.310 diagnósticos.

Diagnóstico precoce é importante para definir o tratamento adequado

O mês de maio é dedicado à conscientização da doença e o Centro Regional Integrado de Oncologia (CRIO) reforça que o conhecimento pode salvar vidas. O câncer de ovário é um dos tipos mais silenciosos e letais de câncer. A maior dificuldade é que na fase inicial a doença não causa sintomas específicos. A detecção pode ser feita por meio da investigação com exames clínicos, laboratoriais, de pessoas com sinais e sintomas sugestivos da doença.

Os sinais mais comuns, que merecem uma investigação minuciosa, são: inchaço abdominal, dor abdominal, perda de apetite e peso, fadiga, prisão de ventre, diarreia. É importante destacar que a incidência dessa doença aumenta após os 50 anos de idade.

Outros fatores de risco são: gordura corporal, infertilidade, história familiar de câncer de ovário e fatores genéticos (mutação em genes, como BRCA1, BRCA2). A doença pode ser tratada com quimioterapia e cirurgia, mas tudo depende do tipo do tumor, da extensão e das condições clínicas do paciente.

Serviço:
CRIO – Centro Regional Integrado de Oncologia
Endereço: Rua Francisco Calaça, 1.300, Álvaro Weyne
Telefones: (85)-3521-1515 e 99690-0550 (ambos ligação e WhatsApp)