O presidente do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Ceará, Emanuel Mota, tem realizado uma administração dinâmica, sempre em busca da inovação, visando defender os interesses da categoria, valorizar os profissionais e fiscalizar em todo o território cearense as operações que estão sob a responsabilidade de engenheiros e agrônomos.

“Estamos descomprimindo algumas ações do Crea-CE, que estavam muito intensas nos últimos três anos, e acabamos de lançar um novo site voltado para a experiência do usuário, com maior navegabilidade, melhor interação com a diretoria do órgão, para podermos atender de forma mais rápida e eficiente às demandas dos profissionais”, disse.

Emanuel Mota que oferecer um serviço omnichannel aos profissionais                Foto: Portal IN

Ressaltou que também foi lançado um serviço de Inteligência Artificial por meio do WhatsApp do Crea-CE, onde os profissionais realizam a solicitação da placa para obras, o sistema sozinho responde, pede informações e emite o PDF do modelo da placa, com todos os dados exigidos por lei.

“Estamos implementando por meio dessa plataforma o CRQ – Certidão de Registro e Quitação -, que mostra que o engenheiro ou agrônomo está quite com suas obrigações, tem o registro ativo, quais as empresas onde atua. O CRQ, funciona como uma identidade profissional”, explicou o presidente do Crea-CE. e, em breve, será feita a emissão de segunda via de boletos, que vai agilizar o dia a dia do atendimento, pois tudo será feito por meio dessa ferramenta digital.

Novidades para 2022

Para 2022 os serviços do WhatsApp serão replicados para todas as plataformas da entidade como Facebook, Telegram, entre outros, a fim de prestar um serviço completo de omnichannel. E vai implementar a Inteligência Artificial por voz, ofertando todos os serviços que já existem, bem como inserir novos na nossa carta disponível na plataforma, para atender às necessidades dos profissionais 24 horas por dia, sete dias por semana.

“Vamos fazer uma reformulação das rotas de fiscalização e das operações desse tipo, com o objetivo de ampliar em pelo menos 20% a prestação desses serviços, para atingir principalmente os leigos, que são aquelas pessoas que executam obras, sem ter o curso de Engenharia Civil”, salientou Emanuel Mota.