Com base nos dados relatados por meio do questionário sobre Mudanças Climáticas de 2023 do CDP, a M. Dias Branco conquista nota ‘A’ no ranking A List, do CDP Clima (Disclosure Insight Action), tornando-se a única brasileira no segmento de massas e biscoitos a alcançar a marca entre mais de 21.000 empresas avaliadas. O CDP é uma organização global de reporte, que avalia empresas a respeito de iniciativas para gestão estratégica de mudanças climáticas, norteando decisões de investimento e aquisição no sentido de uma economia com zero emissões de carbono, sustentável e resiliente.

M. Dias Branco foi a única nacional, entre mais de 21.000 empresas avaliadas

“Estamos honrados por termos conquistado a colocação na A List do CDP por nossa liderança em transparência ambiental e, mais ainda, por sermos a única no segmento a alcançar a marca. Toda nossa cultura, planejamento e ações têm sido baseados nos pilares ESG, tendo a sustentabilidade um papel essencial no nosso dia a dia. Sabemos de nossa importância como líder no segmento e, agora, como a única com nota ‘A’. Por isso, esperamos encorajar outras empresas a fazerem o mesmo e seguir tratando do assunto como tema relevante dentro da Agenda Estratégica de Sustentabilidade”, explica Daniella Pessoa, gerente de Estratégia Climática e Ambiental da M. Dias Branco.

Sustentabilidade

A exclusividade no segmento no alcance da nota ‘A’ conquistada no ranking não veio por acaso. Como forma de fortalecer os aspectos ESG da companhia e contribuir de forma significativa com o meio ambiente, a M. Dias Branco revisitou, em 2022, sua Agenda Estratégica de Sustentabilidade, criando metas ambiciosas até 2030. Os novos objetivos contemplam 15 temas prioritários com um conjunto de 18 metas públicas, com base nos três pilares que representam o ESG – Cuidar do planeta (E), Acreditar nas pessoas (S) e Fortalecer alianças (G). O intitulado ‘Nossos Compromissos 2030’ foi embasado nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas (ONU).

Algumas das metas incluem utilizar 90% de energia renovável em suas operações; uso de materiais plásticos recicláveis, compostáveis e/ou biodegradáveis em 100% das embalagens plásticas e reduzir a zero a quantidade de resíduos enviados para aterros em todas as suas operações. Atualmente, a fábrica da Jasmine Alimentos, marca da M. Dias Branco referência em alimentação saudável, já alcançou seu compromisso de destinar 100% dos resíduos de forma sustentável, conquistado ao longo de 2022. Com isso, todos os resíduos gerados em unidade fabril são direcionados para reutilização e reciclagem dos materiais, gerando destinações mais circulares, além do reaproveitamento e enobrecimento de substratos.

‘Aterro Zero’

Com o ‘Aterro Zero’, a marca deixou de dispor uma média de 40 toneladas de resíduos por ano em aterros, contribuindo com a redução de impactos ambientais. Outros temas prioritários da Agenda de Sustentabilidade da M. Dias Branco ainda abordam: consumo e reuso de água, carbono neutro, embalagens recuperáveis, perda de insumo, redução das emissões de gases do efeito estufa e combate ao desperdício. Este último, inclusive, já foi atingido. Enquanto o objetivo era conquistar 50% de redução de desperdício de produtos acabados, a companhia já alcançou o número de 67,55%.

“Nosso processo de Análise de Materialidade considerou os 17 ODS, levando em conta as metas do Brasil na Agenda 2030 da ONU. Para alcançarmos as metas, adotamos uma governança corporativa que viabiliza o desdobramento das metas e engaja seus stakeholders, por meio da criação de Grupos de Trabalho (GT). Desta forma, os grupos conseguem canalizar seus esforços em temas específicos”, ressalta a executiva. A companhia ainda realiza o acompanhamento das metas pelo Comitê de Sustentabilidade, Comitê ESG e Conselho de Administração. E como parte da governança dos temas prioritários, existe a Política de Sustentabilidade, que norteia o posicionamento da M. Dias Branco. “Como líderes de mercado, sabemos de nossa importância em servir de exemplo e promover abordagens abrangentes sobre questões econômicas, sociais e ambientais”, finaliza Daniella Pessoa.