RESPONSABILIDADE E PRESERVAÇÃO

M. Dias Branco recupera mangue e faz compensação ambiental em duas regiões

Por Marcelo - Em 20/01/2022 às 7:52 PM

Consciente da importância do meio ambiente e da conservação ambiental, a M. Dias Branco investe na reconstituição da flora e monitoramento da fauna nas regiões Nordeste e Sul do Brasil. Como resultado da iniciativa da líder nacional em massas e biscoitos, mais de 3.300 mangues foram cultivados nos últimos três anos.

Desde a sua fundação, em 2003, a unidade Grande Moinho Aratu (GMA), instalada às margens do manguezal em Salvador, tem recebido investimento da companhia para a reconstituição da flora e monitoramento da fauna na área. A iniciativa ocorre a partir do Programa de Recuperação do Manguezal.

Grande Moinho Aratu fica numa área do Porto de Cotegipe                               Foto: Divulgação

Em 2020, ocorreu o plantio de 1.277 mudas para a preservação do mangue e da Mata Atlântica local e, em 2021, foram 651 unidades. O objetivo é a recuperação de áreas degradadas de manguezal na região da Baía de Aratu, aplicando como ação complementar atividades de educação ambiental, voltadas à conservação dos recursos naturais.

Em 2019, foram plantadas 630 mudas de espécies da Mata Atlântica e 1.440 de manguezal, sendo 75% nas Áreas de Preservação Permanente (APAs) e 25% distribuídas em eventos internos, visando a educação ambiental.

A metodologia do programa consiste na coleta de propágulos, que são estruturas constituídas por células que se desprendem de uma planta adulta para dar origem a uma nova planta; a produção de mudas de mangue em viveiro; o monitoramento de espécies, e o plantio das mudas em área de manguezal.

Mesmo sendo consideradas APAs, os manguezais continuam sendo progressivamente destruídos. Por isso, o Programa de Recuperação do Manguezal passou a ser abordado em uma dimensão mais ampliada, abrangendo os fragmentos de Mata Atlântica e Manguezal da região. Por isso, é denominado como Programa de Manejo e Conservação do Manguezal.

A M. Dias Branco também realiza a manutenção e gestão de uma Reserva Ecológica com sete hectares, entre a área do Grande Moinho Aratu e a mata nativa do entorno. “Neste espaço, fazemos o plantio de diversas espécies de árvores frutíferas para atrair animais pela oferta de alimentos, o que enriquece a biodiversidade local”, conta Aricelma Ribeiro, gerente de Meio Ambiente da M. Dias Branco.

Compensação no Sul

Dado o sucesso da ação no Nordeste, a M. Dias Branco realiza ação similar no Rio Grande do Sul, adquirindo área de compensação ambiental em Farroupilha, para compensações florestais diversas. São 12,1 hectares, localizados na linha Jacinto, distrito de Vila Jansen. A cobertura vegetal da área encontra-se em estágio médio a avançado de regeneração natural.

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