Já pensou em fazer negócio sem ter que colocar literalmente a mão no bolso, utilizando-se para isso o seu produto ou serviço por meio da troca de algo que precisa ou deseja? É isto o que oferece, de forma inovadora e disruptiva, seguindo tendências mundiais de mercado, a franquia Kaz, que acaba de chegar a Fortaleza. A empresa se encontra em um nicho de mercado de economia colaborativa que vem movimentando bilhões de dólares, principalmente nos Estados Unidos e na Europa, com expectativa de atingir US$ 335 bilhões até 2025.

Geová Arraes quer cadastrar 200 empresas na plataforma até 2023                 Foto: Divulgação

Dados do setor apontam que mais de 50% das empresas listadas na Bolsa de Valores de Nova York fazem esse tipo de transação e entre 20% e 25% do comércio internacional já é realizado “sem dinheiro”. À frente desse empreendimento na capital cearense está o empresário Gevoá Pereira da Silva Arraes, que já atua no mercado imobiliário, mas que agora diversifica os seus negócios de olho no potencial de crescimento que a plataforma de permutas multilaterais Kaz oferece. Com sede em Minas Gerais, a possibilidade de fazer conexões em um ambiente digital seguro vem conquistando cada vez mais empresas e profissionais liberais, todas pessoas jurídicas – condição primeira para se associar.

A franquia está presente em quatro estados brasileiros: Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Tocantins. Fortaleza estreia na condição de ser sua maior unidade, baseada no número de habitantes.
Com 20 empresas já cadastradas nos ramos de alimentação industrial, restaurante, comunicação, contabilidade e buffet, aptas para a realização de negócios entre si, a Kaz Fortaleza está com uma condição especial para novos associados, somente nos meses de agosto e setembro. Os descontos chegam a 60% no valor da taxa de anuidade. “Estamos trabalhando para fechar este mês com 50 CNPJs cadastrados, com expectativa de virar o ano com pelo menos 200 empresas e profissionais liberais utilizando a nossa plataforma”, ressaltou Gevoá Arraes.

O empresário pretende expandir até 2024 a Kaz Fortaleza para a Região Metropolitana – Eusébio, Caucaia, Maracanaú e Aquiraz – e explica que há várias formas da empresa se beneficiar por meio da moeda virtual – cada Kz vale R$ 1,00. “Ao aderir à plataforma, abre-se um novo canal de negociações, aumentando as vendas e também o seu ticket médio. Por meio de um marketplace próprio, o empresário ganha uma página exclusiva voltada para divulgação dos seus serviços ou produtos, ampliando ainda mais a exposição da marca e gerando network. No momento da adesão, a Kaz já libera um crédito para que a empresa possa contratar os serviços ou produtos de que necessita imediatamente e, assim, dar um fôlego no seu fluxo de caixa, pois muitas despesas podem ser pagas com esse crédito inicial. Outro ponto é que a empresa compra pagando menos, pois usa seus próprios produtos ou serviços”, ressalta Geová Arraes. A cada transação, há uma taxa de 7,8% para serviços e 5,8% para produtos sobre o valor comercializado.