O prefeito Roberto Cláudio está participando, até esta quarta-feira (9), da 76ª Reunião Geral da Frente Nacional de Prefeitos, onde gestores das 100 maiores cidades do País estão debatendo temas como as reformas da Previdência e tributária, bem como seus impactos nos municípios.

O evento, que acontece em Salvador, também está realizando um amplo debate sobre a implantação de políticas públicas e programas oficiais, como as propostas de consórcios públicos de saneamento.

O secretário Especial de Produtividade, Emprego e Competitividade do Ministério da Economia, Carlos da Costa, destacou o exemplo da Prefeitura de Fortaleza, citando a Capital cearense como referência para o País no processo de desburocratização, agilizando as licenças para quem quer empreender.

Já o prefeito disse ser necessário manter sob controle dos municípios os mecanismos de estímulo às atividades econômicas. “Os municípios brasileiros não poderão aceitar uma reforma que impacte na perda de receita, incorporando o ISS (Imposto Sobre Serviço) a um novo tributo, por exemplo, que não vai ficar sob o comando da gestão municipal”, asseverou.

E destacou a política de implantação de mecanismos que estimulam a atividade econômica. “Hoje, já estamos com 38 serviços online, muitos gratuitos, facilitando a vida de quem quer empreender na nossa cidade. Lembro que na minha primeira campanha, em 2012, o Sinduscon-CE falava em um volume mais de R$ 6 bilhões de investimentos represados pela burocracia”, destacou Roberto Cláudio.

Liderança

Além de sua atuação dinâmica à frente da Prefeitura de Fortaleza, Roberto Cláudio foi reconduzido à presidência do PDT de Fortaleza, durante a convenção do partido no Ceará. O deputado federal André Figueiredo também teve homologada a recondução ao cargo de presidente estadual do PDT.

“O PDT pode construir uma oposição respeitosa, construtiva, descontaminada de ódio e formuladora. Que olhe, sobretudo, para o futuro dos brasileiros, se comova com o drama das famílias, seja motivada por questões que não seja a troca de agressões”, afirmou Roberto Cláudio.

Roberto Cláudio: “municípios têm de controlar mecanismos de estímulo à atividade econômica”

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