O volume de recursos a ser gasto pelos candidatos à presidência da República, este ano, deve ficar bem abaixo do valor despendido por Dilma Rousseff, Aécio Neves e Marina Silva no pleito de 2014. A estimativa é que os oito principais candidatos à eleição de outubro gastem cerca de R$ 200 milhões, ou 40% do que os três candidatos utilizaram, à época.

Mas, na eleição deste ano, com a proibição das doações de empresas para as candidaturas, o volume de recursos disponível será bastante reduzido. Mudanças significativas na legislação eleitoral farão com que o pleito deste ano seja menos dispendioso.

Afinal, sem o dinheiro injetado por conglomerados empresariais, os candidatos só poderão usar os repasses do fundo eleitoral, doações de pessoas físicas ou recursos próprios, ou autofinanciamento, ressalta reportagem da Folha de São Paulo.

Além disso, o Congresso Nacional aprovou um teto de R$ 70 milhões para que cada candidato utilize na sua campanha para o primeiro turno. Caso haja um segundo turno, o limite de gastos para os dois possíveis disputastes será de R$ 35 milhões.

Corrida ao Palácio do Planalto terá um volume menor de recursos envolvidos no pleito deste ano

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