A reunião de diretoria plena da FIEC desta sexta-feira (6), contou com a presença o secretário substituto da Secretaria Especial de Produtividade, Emprego e Competitividade do Ministério da Economia, Bruno Portela. Ele apresentou uma palestra falando da relevância do Observatório da Indústria para proporcionar a redução do Custo Brasil.

Bruno Portela ressaltou a qualidade do trabalho da Observatório                  Foto: Divulgação

Segundo Portela, o Ministério da Economia indicou 14 trabalhos para compor os Projetos Estratégicos da Presidência da República. Destes, seis são da Sepec, e todos eles contam com a contribuição do Observatório da Indústria da FIEC. “Vamos conseguir aprimorar uma política pública a nível de País. A FIEC não é importante apenas para o Estado do Ceará. É importante para o Brasil”, disse.

Dentre os projetos que contam com a colaboração da FIEC estão: “Concorrência para a prosperidade”, “A grande desregulamentação”, “Redução do Custo Brasil”, “Prospera MPEs”, “Brasil 4.0” e “Investimento em infraestrutura”.

Bruno Portela afirmou que novas parcerias poderão ser fechadas. “Vi a qualidade do trabalho feito aqui e temos que replicar isso para o Brasil inteiro. Será um trabalho contínuo e a ideia é trazer mais parcerias para cá, especialmente para mapeamento das startups e vigilância tecnológica”.

Ricardo Cavalcante destacou o trabalho do Observatório da Indústria para o desenvolvimento industrial do Ceará e do Brasil

O presidente da FIEC, Ricardo Cavalcante ressaltou a disposição do Observatório em contribuir com o desenvolvimento das indústrias cearense e brasileira. “O Observatório da Indústria é um motivo de orgulho para todos nós. Tenho repetido sempre que os empresários precisam de informação”, salientou Cavalcante.

O Observatório da Indústria da FIEC fornecerá dados nacionais para o Ministério da Economia. “A estrutura criada pela FIEC é tão essencial que reduzirá em 25% o capital humano que está trabalhando no projeto de redução do Custo Brasil. Traz economia ao erário. Vai trazer eficiência para o trabalho e apoio finalístico, que é importante para dar a direção que o Ministério entende ser a adequada”, completou Bruno Portela.