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Turismo brasileiro fatura R$ 15,7 bilhões em abril; alta de 4,7%

Por Redação - Em 05/07/2024 às 3:37 PM

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No que diz respeito ao crescimento relativo, o destaque ficou com o setor de locação de meio de transportes, que avançou 11,9% no período FOTO: Freepik

O turismo brasileiro segue apresentando dados positivos neste ano. De acordo com dados divulgados pelo Ministério do Turismo (MTur) nessa quinta-feira (4), com base em um levantamento da FecomercioSP, as atividades turísticas faturaram R$ 15,7 bilhões, um avanço de 4,7% em comparação com igual período de 2023. As empresas de transporte aéreo puxaram o crescimento do setor no quarto mês do ano, com um faturamento de R$ 3,73 bilhões, 3,7% acima do verificado em abril do ano passado.

“Estamos trabalhando, por meio do programa Conheça o Brasil: Voando, para que os nossos destinos contem com uma conectividade aérea cada vez maior e diversa, facilitando a chegada dos visitantes aos atrativos diversos do Brasil”, enfatizou o ministro do Turismo, Celso Sabino.

No que diz respeito ao crescimento relativo, o destaque ficou com o setor de locação de meio de transportes, que avançou 11,9% no período, ao faturar R$ 2,2 bilhões. Noa cumulado do ano, o setor já registra incremento de 12,3%.

Também tiveram altas importantes as atividades relacionadas ao alojamento (9,6%); alimentação (3,3%); atividades culturais, recreativas e esportivas (5,6%); agências, operadoras e outros serviços (5,4%) e os transportes aquaviários (5,1%).

O segmento rodoviário de passageiros registrou retração de 1,2% na comparação com 2023, acumulando perda de 9,6%, nos quatro primeiros meses do ano. Esse desempenho está relacionado à base de comparação, já que, em 2022, o setor cresceu 30%.

Na avaliação regional, Amazonas e Espírito Santo foram os principais destaques do mês, com aumento de 13,9% e 13,4%, respectivamente. Na sequência vem o Maranhão, com alta de 12%, Sergipe, de 10,6% e Santa Catarina, com 9% de crescimento. Por outro lado, Tocantins, Mato Grosso do Sul e Rio Grande do Sul sofreram quedas de 10,2%, 5% e 2,9%, respectivamente.

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