Os Estados Unidos, responsáveis por 14,5% do orçamento da Organização Mundial da Saúde (OMS) — cerca de US$ 481 milhões em 2024 —, deram início à sua retirada da entidade por decisão do ex-presidente Donald Trump, que alegou que as contribuições são “onerosas e injustas”.

Impactos para a OMS:
– Programas em risco: Iniciativas vitais, como o combate à tuberculose e a vigilância de doenças infecciosas, podem ser comprometidas.
– Coordenação de crises globais: A saída americana ameaça a capacidade da OMS de responder a emergências sanitárias, afetando a saúde pública mundial.
– Efeito dominó: A decisão pode inspirar líderes de outros países, com alinhamento ideológico, a reduzirem ou cortarem suas contribuições.

Para mitigar o impacto, organizações já planejam aumentar as contribuições privadas em até 50%. Enquanto isso, há especulações de que Pequim possa ampliar sua influência na OMS, o que levanta debates sobre os rumos da entidade e as possíveis mudanças de poder na saúde global.

A retirada dos EUA pode marcar uma nova era para a OMS, com desafios significativos para financiar e manter seus programas essenciais.

Trump corta laços dos EUA com a OMS