Além da exposição, o Museu Carmen Miranda também promove atividades culturais, como palestras, oficinas e apresentações artísticas (Foto Gui Maia)

Na última sexta-feira, depois de 10 anos fechado, o Museu Carmen Miranda, no Rio de Janeiro, foi reaberto com a exposição “Viva Carmen”, com a curadoria de Heloísa Seixas e Ruy Castro.

Diretor do museu há 20 anos, o museólogo Cesar Balbi comemora o acesso de novas gerações ao acervo de mais de três mil itens da cantora. “Estão vendo a Carmen como ícone, diferentemente do passado, em que a enxergavam como caricatura”, pontua.

Com vista para um dos principais cartões postais da cidade maravilhosa, o Pão de Açúcar, o espaço cultural tem visitação gratuita ao público e vai funcionar de terça a domingo, incluindo feriados. O Museu é administrado pela Fundação Anita Mantuano de Artes do Rio de Janeiro (Funarj), por meio da Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa.

Sobre o Museu

Projetado por Affonso Reidy e inaugurado em 1976, o museu é uma homenagem à emblemática e icônica cantora e atriz portuguesa-brasileira, que deixou um legado artístico inestimável. Localizado no coração do Rio de Janeiro, o museu é um espaço cultural dedicado a preservar a memória e celebrar a trajetória dessa grande estrela, conhecida como “A Pequena Notável”.

No Museu Carmen Miranda, os visitantes têm a oportunidade de mergulhar na vida e na carreira da talentosa artista, conhecendo detalhes de sua infância, a ascensão meteórica no mundo do entretenimento e sua influência duradoura na cultura brasileira e internacional. O acervo é composto por 3.348 itens.

Mais do que apenas um espaço expositivo, o museu também promove atividades culturais, como palestras, oficinas e apresentações artísticas, contribuindo para a disseminação do conhecimento e a valorização do patrimônio artístico do país.