A Vivo chegou com o compromisso de fazer a melhor operadora para você. E para marcar o desembarque da companhia ao Ceará, Roberto Lima, o todo poderoso da Vivo e o diretor regional, Joaquim Perúcio resolveram armar nesta quarta feira (15) um almoço, na cobertura do hotel Gran Marquise, para convidados de peso do mundo político-empresarial cearense.

Cid Gomes, Airton Queiroz, Arialdo Pinho, Roberto Macêdo, Ivens Dias Branco, Amarílio Macêdo, Bismarck Maia, Ivan Bezerra, Elisa Gradvohl, Colombo Cialdine, Luizianne Lins, Eliseu Barros, José Carlos Pontes, Tin Gomes, Luciano Cavalcante, Caio Rocha, Edson Queiroz Neto, Erivaldo Arrais puxam a fechada lista de convidados.

Detalhe: Roberto Lima é apaixonado por golfe. O presidente da Vivo, maior empresa de telefonia celular do Brasil, joga todas as semanas. Isso o ajuda a “recobrar as energias”. Lima deve ter jogado um bocado nos últimos meses, porque o que não lhe faltou foi trabalho este ano.

Numa sucessão de tiros certeiros, sob o seu comando, a Vivo foi um dos destaques do setor em 2007. No ano passado, tornou-se uma operadora de presença nacional, depois de obter em leilão as licenças que faltavam para atuar em todos os Estados. Lima também comandou uma operação decisiva para o grupo. Por R$ 1,2 bilhão, a Vivo comprou o controle da Telemig Celular, ampliando sua posição de liderança sobre a TIM e a Claro. A tacada final veio em dezembro. A operadora arrematou sete licenças para operar no sistema 3G (terceira geração) em regiões nobres como Rio de Janeiro e São Paulo.

Pagou a bolada de R$ 1,1 bilhão. Há boas chances de Lima repetir as proezas em 2008. Neste ano, o consumidor ganhou o direito de trocar de operadora e levar o número consigo.  A força da marca, a operação mais ajustada e a alta soma de investimentos em infra-estrutura sâo decisivos na disputa. É terreno preparado para o crescimento. 

Roberto Lima

Foto: Reprodução