Esse ano pertence mesmo aos SUVs, compacto, médio ou não.  Só “dá” eles!!! E, às vezes, a concorrência vem da própria montadora. Uma prova? Mal o Equinox saiu do forno, a GM prepara o veterano Tracker – dando-lhe um aparato mais luxuoso, acima da LTZ.  Essa versão, a LTZ, que significa prestígio dentro da marca, também passará a ser usada no Chevrolet Tracker, que custará R$ 96.790. Detalhe: isso ele todo completo de equipamentos, ok? Um deles é o controle eletrônico de estabilidade. Se tá na dúvida de comprar um carro, espera, sua chegada é para novembro agora e vale a pena fazer um test drive.

Além do controle de estabilidade, nesta versão, batizada de Premier, há controle de tração e assistente de partida em rampa, além da opção de alerta de colisão frontal e de alerta de saída de faixa. Ah, retrovisores externos com repetidores de sinalização e nova cor metálica Vermelho Glory são outras novidades, sendo estas extensivas também à configuração de entrada LT.

Sua vida atual

Seus principais concorrentes são Honda HR-V, Hyundai Creta, Nissan Kicks, Ford EcoSport e Jeep Renegade. No ranking das últimas vendas, mesmo o Tracker com todos os atributos para encarar o líder, eu já testei um,  ele aparece nas últimas posições do ranking, com 930 emplacamentos, depois de Captur (1.143), 2008 (945)  e Duster (943), ambos da Renault. O líder aí é o “japa” HR-V, com 3.780 unidades no último mês. Colado, vem o Creta com 3.466 emplacamentos, enquanto o Kicks surge logo atrás, com 3.448. 

Opções de Motorização

O Chevrolet Tracker é vendido com motor 1.4 Turbo, de 153 cv e 24,5 kgfm de torque a 2.000 rpm –  o mesmo do Cruze. Parte de R$ 82.990 na versão LT e chega aos R$ 92.990 na atual topo de linha, LTZ.

A linha 2018 do Tracker começa a ser distribuída nacionalmente em cinco opções de cores: Branco Summit, Preto Ouro Negro, Prata Switchblade, Cinza Graphite e a inédita Vermelho Glory. A garantia do veículo é de três anos.