Entre os mais populares no país está o BOVA11, que replica o desempenho do Ibovespa, principal índice da B3 FOTO: Freepik

Os fundos de índice, conhecidos como ETFs (exchange traded-funds), consolidaram-se como uma das principais formas de investimento nos Estados Unidos. Nas últimas duas décadas, o volume aplicado nesses produtos cresceu a uma taxa anual de 20%, alcançando mais de US$ 10 trilhões sob gestão, segundo dados do Citi. A expectativa é que esse montante dobre até o fim da década.

No Brasil, embora o mercado seja mais recente, o segmento vem ganhando força. O número de investidores cresce de forma consistente, acompanhado da ampliação da oferta de fundos com diferentes perfis de risco e exposição.

Os ETFs funcionam de forma simples: suas cotas são negociadas em bolsa como ações, mas representam uma cesta diversificada de ativos, o que reduz riscos e facilita o acesso a diferentes classes de investimentos – de renda fixa a commodities e até criptomoedas.

Entre os mais populares no país está o BOVA11, que replica o desempenho do Ibovespa, principal índice da B3. Hoje, já existem mais de 20 alternativas de fundos relacionados ao índice, atendendo investidores que buscam desde opções mais conservadoras até estratégias mais arrojadas.